Dessa vez fiquei brabo mesmo. Será que só eu penso assim?
Vamos simplificar o cálculo para vislumbrarmos o tamanho do desastre. Suponhamos que o Brasil, nosso glorioso país do futuro, tenha 180 milhões de habitantes e uma taxa de desemprego média de 10%. Nessa visão otimista do quadro nacional, temos que 18 milhões de pessoas não têm fonte de renda nenhuma. A Organização Internacional do Trabalho estima que um terço da população mundial está “desempregada e subempregada”.
Enquanto isso, todos os dias os jornais publicam estudos que demonstram o quanto estamos destruindo nosso planeta. É ponto pacífico, não só entre ambientalistas, que a Terra não suportará este modelo de “desenvolvimento”. Tanto que 179 países assinaram a famosa Agenda 21 durante a Rio 92, ratificada 10 anos mais tarde na Cúpula de Joanesburgo. Mas entre assinar e fazer alguma coisa há uma grande diferença. Já sentimos na pele as mudanças climáticas, a morte dos rios, da terra, dos oceanos, e com eles os seres vivos.
Este contexto serve para demonstrar que não existe, nem haverá, emprego para todo mundo. Pela simples razão de que o planeta não agüentaria. Nosso conceito de trabalho e bem-estar social é incompatível com a sobrevivência da nossa espécie. Para que se mantenha o padrão de vida de uma minoria, sacrificam-se vidas, não só deste nosso tempo, como das gerações futuras.
As promessas de emprego são um engodo aplicado pelas elites de direita e esquerda. O que eles querem?
ESCRAVOS!!!
Escravos que sustentem seus projetos políticos de poder. Trabalhadores no limite da sobrevivência que produzam luxos para uma ínfima parcela da população. E o pior: nos fazem acreditar que a melhor coisa que pode acontecer na vida de um ser humano é conseguir um emprego; passar 80% do seu tempo trabalhando para o enriquecimento alheio; morrer de cansaço, de fadiga; tornar-se um dependente de drogas químicas que aliviam as “doenças do homem moderno”.
É uma palhaçada, e o pior é que não vejo saída para essa situação. Se alguém souber, que se manifeste.
Enquanto isso, todos os dias os jornais publicam estudos que demonstram o quanto estamos destruindo nosso planeta. É ponto pacífico, não só entre ambientalistas, que a Terra não suportará este modelo de “desenvolvimento”. Tanto que 179 países assinaram a famosa Agenda 21 durante a Rio 92, ratificada 10 anos mais tarde na Cúpula de Joanesburgo. Mas entre assinar e fazer alguma coisa há uma grande diferença. Já sentimos na pele as mudanças climáticas, a morte dos rios, da terra, dos oceanos, e com eles os seres vivos.
Este contexto serve para demonstrar que não existe, nem haverá, emprego para todo mundo. Pela simples razão de que o planeta não agüentaria. Nosso conceito de trabalho e bem-estar social é incompatível com a sobrevivência da nossa espécie. Para que se mantenha o padrão de vida de uma minoria, sacrificam-se vidas, não só deste nosso tempo, como das gerações futuras.
As promessas de emprego são um engodo aplicado pelas elites de direita e esquerda. O que eles querem?
ESCRAVOS!!!
Escravos que sustentem seus projetos políticos de poder. Trabalhadores no limite da sobrevivência que produzam luxos para uma ínfima parcela da população. E o pior: nos fazem acreditar que a melhor coisa que pode acontecer na vida de um ser humano é conseguir um emprego; passar 80% do seu tempo trabalhando para o enriquecimento alheio; morrer de cansaço, de fadiga; tornar-se um dependente de drogas químicas que aliviam as “doenças do homem moderno”.
É uma palhaçada, e o pior é que não vejo saída para essa situação. Se alguém souber, que se manifeste.