Tudo me leva a crer que as atrizes de filmes pornô realmente gostam do que fazem. É claro que em algumas cenas torna-se nítida a simulação do orgasmo. No entanto a maioria parece atingir o clímax durante as filmagens. O que pode ser considerado bastante normal, já que uma vez aceitas as condições em que é realizado o sexo (luzes, câmeras, equipe, cenário,etc.), é inegável a sensação do prazer que ele proporciona.
Esta é a sua grande contribuição: prazer. A indústria de filmes pornô contribui, em altas porcentagens, para a felicidade geral. E não digo simplesmente daqueles que fazem o uso clássico, que não cabe aqui explicar. O gênero infiltrou-se na sociedade, principalmente após sua popularização decorrente da exposição em vídeo locadoras e exibição em quartos de motel. A partir de então todas as pessoas sentem-se livres para exigir o máximo, em termos de satisfação, de seu parceiro.
Além disso, práticas antes censuradas tornaram-se parte integrante de qualquer ato sexual que se preze. Exemplo disso é o impacto que teve o filme “Garganta Profunda” nos anos 70. Pode-se dizer que este foi o primeiro representante pornô a quebrar a barreira do gueto a que eram relegados estes filmes. Devido a sua grande repercussão ele andou circulando por salas respeitáveis do meinstream cinematográfico. Como bem explicita o título, a obra é uma ode ao sexo oral. E me digam: há alguém hoje que não pratique esta modalidade?
Acredito que posso dizer que a indústria de filmes pornográficos é um dos pilares da nossa sociedade. Vejamos: a indústria pornô de São Fernando Valley, na Califórnia, movimenta um negócio que oscila entre 4 e 13 bilhões de dólares ao ano, só nos Estados Unidos. São 11 mil filmes e 6 mil empregos diretos (1200 atores). Imaginem então a rede de negócios que movimenta: representantes de vendas, locadoras, revistas especializadas, cinemas, canais de TV, etc...
É claro que algumas pessoas poderão apontar o lado negativo dessa popularização, ou seja, podem acusar a indústria de contribuir para a banalização do sexo. O que de fato concordo. É uma banalização benéfica em nome do prazer. As pessoas são nitidamente mais felizes com o sexo livre.
Outro grupo que não deve gostar muito dos filmes é o das prostitutas. Além de perderem um considerável mercado, o que é muito difícil estimar, elas são vítima de um golpe moral. Sim, nossas queridas “mulheres da vida” pouco a pouco perderam seu status de professoras do sexo. Eu, por exemplo, já faço parte de uma geração de iniciados pela TV. Os pais vêm-se livres da obrigação de levar seus filhos aos prostíbulos: basta passar numa locadora que está ali uma série de vídeo-aulas à disposição. O encontro com prostitutas dá-se somente perante a curiosidade, já que atualmente todas as pessoas estão dispostas às mais diferentes práticas sexuais.
Pois bem, até os conservadores da moral e bons costumes devem agradecer à indústria do cinema pornográfico. Casais satisfeitos, sexualmente falando, tendem a ter uma relação mais estável. Se não, pelo menos são todos mais felizes.
Esta é a sua grande contribuição: prazer. A indústria de filmes pornô contribui, em altas porcentagens, para a felicidade geral. E não digo simplesmente daqueles que fazem o uso clássico, que não cabe aqui explicar. O gênero infiltrou-se na sociedade, principalmente após sua popularização decorrente da exposição em vídeo locadoras e exibição em quartos de motel. A partir de então todas as pessoas sentem-se livres para exigir o máximo, em termos de satisfação, de seu parceiro.
Além disso, práticas antes censuradas tornaram-se parte integrante de qualquer ato sexual que se preze. Exemplo disso é o impacto que teve o filme “Garganta Profunda” nos anos 70. Pode-se dizer que este foi o primeiro representante pornô a quebrar a barreira do gueto a que eram relegados estes filmes. Devido a sua grande repercussão ele andou circulando por salas respeitáveis do meinstream cinematográfico. Como bem explicita o título, a obra é uma ode ao sexo oral. E me digam: há alguém hoje que não pratique esta modalidade?
Acredito que posso dizer que a indústria de filmes pornográficos é um dos pilares da nossa sociedade. Vejamos: a indústria pornô de São Fernando Valley, na Califórnia, movimenta um negócio que oscila entre 4 e 13 bilhões de dólares ao ano, só nos Estados Unidos. São 11 mil filmes e 6 mil empregos diretos (1200 atores). Imaginem então a rede de negócios que movimenta: representantes de vendas, locadoras, revistas especializadas, cinemas, canais de TV, etc...
É claro que algumas pessoas poderão apontar o lado negativo dessa popularização, ou seja, podem acusar a indústria de contribuir para a banalização do sexo. O que de fato concordo. É uma banalização benéfica em nome do prazer. As pessoas são nitidamente mais felizes com o sexo livre.
Outro grupo que não deve gostar muito dos filmes é o das prostitutas. Além de perderem um considerável mercado, o que é muito difícil estimar, elas são vítima de um golpe moral. Sim, nossas queridas “mulheres da vida” pouco a pouco perderam seu status de professoras do sexo. Eu, por exemplo, já faço parte de uma geração de iniciados pela TV. Os pais vêm-se livres da obrigação de levar seus filhos aos prostíbulos: basta passar numa locadora que está ali uma série de vídeo-aulas à disposição. O encontro com prostitutas dá-se somente perante a curiosidade, já que atualmente todas as pessoas estão dispostas às mais diferentes práticas sexuais.
Pois bem, até os conservadores da moral e bons costumes devem agradecer à indústria do cinema pornográfico. Casais satisfeitos, sexualmente falando, tendem a ter uma relação mais estável. Se não, pelo menos são todos mais felizes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário