Depois de um tempo distante, considero-me na obrigação de atualizar os amigos leitores sobre o que anda acontecendo por aqui (no caso, Joinville).
Na verdade, nada muito interessante. Sofri como um louco ouvindo o Colorado pelo rádio.... meu Deus, vocês não imaginam o que é isso. Eu, que vou a todos os jogos do Beira Rio, preso quase na casa do inimigo, já que estamos a cento o poucos quilômetros de Curitiba, quase morri do coração. Ainda bem que deu tudo certo.
Algumas coisas bizarras aconteceram. Terremoto, por exemplo. Eu não senti nada, mas tem gente que jura que tremeu a terra por aqui. Foi capa de todos (os dois) jornais da cidade. Dando uma banda pela redação do jornal ANotícia descobri que a invenção é prática corrente da atividade jornalística. Estava conversando com o Editor Executivo enquanto ele procurava a matéria que tinha mandado para o Diário Catarinense. Achou, por fim, uma notinha na editoria de Geral. Foi olhar a hora da publicação: 22h 23min. “Que sacanas”, ele disse, “há essa hora eu nem sabia que tinha terremoto aqui”. Ou seja, simplesmente inventaram.
Outra coisa maluca foi o padre que se prendeu numa pilha de balões e alçou vôo num domingo de chuva torrencial. Morreu, é claro. Pobre padre, mas que coisa idiota foi fazer. Nem eu, nos momentos de maior loucura da minha vida, tive a genial idéia de ganhar os céus amarrado em balões de aniversário de criança. Doido; de atar. Literalmente.
Bueno, era isso. Uma hora dessas comento sobre os políticos daqui, que são umas feras, os reis da cara de pau.
Na verdade, nada muito interessante. Sofri como um louco ouvindo o Colorado pelo rádio.... meu Deus, vocês não imaginam o que é isso. Eu, que vou a todos os jogos do Beira Rio, preso quase na casa do inimigo, já que estamos a cento o poucos quilômetros de Curitiba, quase morri do coração. Ainda bem que deu tudo certo.
Algumas coisas bizarras aconteceram. Terremoto, por exemplo. Eu não senti nada, mas tem gente que jura que tremeu a terra por aqui. Foi capa de todos (os dois) jornais da cidade. Dando uma banda pela redação do jornal ANotícia descobri que a invenção é prática corrente da atividade jornalística. Estava conversando com o Editor Executivo enquanto ele procurava a matéria que tinha mandado para o Diário Catarinense. Achou, por fim, uma notinha na editoria de Geral. Foi olhar a hora da publicação: 22h 23min. “Que sacanas”, ele disse, “há essa hora eu nem sabia que tinha terremoto aqui”. Ou seja, simplesmente inventaram.
Outra coisa maluca foi o padre que se prendeu numa pilha de balões e alçou vôo num domingo de chuva torrencial. Morreu, é claro. Pobre padre, mas que coisa idiota foi fazer. Nem eu, nos momentos de maior loucura da minha vida, tive a genial idéia de ganhar os céus amarrado em balões de aniversário de criança. Doido; de atar. Literalmente.
Bueno, era isso. Uma hora dessas comento sobre os políticos daqui, que são umas feras, os reis da cara de pau.