Depois de um fim-de-semana de consumo absurdo de álcool, cigarros, churrasco, maconha e Rock’n’Roll, cheguei a uma conclusão: roqueiros não vão à praia.
Qual banda que se preze marcaria um show para o sábado 8 de setembro? Deve ser a pior data do ano, bem no meio do feriado. Quando o Zanatta, vocalista da Paranóia II (banda da qual sou o guitarrista), disse que tinha fechado esse dia logo pensei: “que furada”. Bem, de qualquer forma eu teria que ficar torrando na Capital por conta do trabalho.
Então, segui com toda a tradição: fazer cartazes, imprimir, colar, mandar e-mail para rádios, jornais, intimar a galera na rua, enfim, toda aquela função. O dia do show era também dia de jogo do Colorado e um dos dias de maior ressaca da minha vida. Apavoramos na sexta. Mas, não dá nada, vamos lá. Carregar instrumentos, amplificadores, montar o palco, passar o som. Pelas 9h da noite eu já queria jogar tudo pro alto: não vai vir ninguém mesmo.
Depois de uma sessão de descarrego a lá Bob Marley e uma leve concentração no Rossi Bar, fomos para o local do show. Qual não foi minha surpresa: todas as mesas estavam lotadas, assim como o balcão do bar. Já era um público excelente, umas 30 pessoas.
Quem abriu o show foram as gurias da Morgan le Femme. Muito rockers. Nesse tempo o bar foi enchendo. Lá pelas tantas os donos tiveram que abrir o mezanino porque já estava começando a ficar apertado.
Subimos no palco e fizemos nossa parte. O pessoal cantou, pulou, bebeu, enfim, foi uma grande festa de Rock’n’Roll. Acabamos a noite no Marinho, onde gastei todo o dinheiro que ganhei no show. 50 pila. Não dá nada. Pelo menos tive meus momentos de fama e fortuna.
Qual banda que se preze marcaria um show para o sábado 8 de setembro? Deve ser a pior data do ano, bem no meio do feriado. Quando o Zanatta, vocalista da Paranóia II (banda da qual sou o guitarrista), disse que tinha fechado esse dia logo pensei: “que furada”. Bem, de qualquer forma eu teria que ficar torrando na Capital por conta do trabalho.
Então, segui com toda a tradição: fazer cartazes, imprimir, colar, mandar e-mail para rádios, jornais, intimar a galera na rua, enfim, toda aquela função. O dia do show era também dia de jogo do Colorado e um dos dias de maior ressaca da minha vida. Apavoramos na sexta. Mas, não dá nada, vamos lá. Carregar instrumentos, amplificadores, montar o palco, passar o som. Pelas 9h da noite eu já queria jogar tudo pro alto: não vai vir ninguém mesmo.
Depois de uma sessão de descarrego a lá Bob Marley e uma leve concentração no Rossi Bar, fomos para o local do show. Qual não foi minha surpresa: todas as mesas estavam lotadas, assim como o balcão do bar. Já era um público excelente, umas 30 pessoas.
Quem abriu o show foram as gurias da Morgan le Femme. Muito rockers. Nesse tempo o bar foi enchendo. Lá pelas tantas os donos tiveram que abrir o mezanino porque já estava começando a ficar apertado.
Subimos no palco e fizemos nossa parte. O pessoal cantou, pulou, bebeu, enfim, foi uma grande festa de Rock’n’Roll. Acabamos a noite no Marinho, onde gastei todo o dinheiro que ganhei no show. 50 pila. Não dá nada. Pelo menos tive meus momentos de fama e fortuna.
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