O bar é um local privilegiado de aprendizado. É a própria esfera pública. Todos os assuntos são lá discutidos, elaborados, contatos são feitos, xingamentos, risadas, enfim, bar.
Mas os bares não são todos iguais, longe disso. Para o bar ser considerado bom, existe um pré-requisito fundamental: cerveja barata. Na geografia da vizinhança Cidade Baixa / Bom Fim, podemos já excluir uma penca de estabelecimentos: Copão (bar de playboy), Ossip (bar de veado), todos os bares do Olaria (lugar de playboy veado), e mais alguns outros representativos desse universo. Nada de preconceito. Só estou considerando minha opção como rocker e heterossexual.
Tudo isso para dizer que dentre os botecos que sobraram existe um de destaque: Rossi Bar. É a sala de aula número 1 da Faculdade de Rock. Ontem, por exemplo, passamos lá um bom tempo tomando cerveja e ouvindo o disco Reflection, do Steamhammer. Sim, isso mesmo, Steamhammer. Grande banda de blues-rock inglesa, cujo vocalista, Kieran White, tem uma voz muito parecida com a do Ian Anderson (inclusive, duvido que ele diria que sua banda não é uma banda de Rock, mas essa é outra história...).
Lá pelas tantas a Frã para o Afonso, dono do boteco, e pergunta: “há quanto tempo tu curte Rock”. Depois de alguns cálculos, “35 anos”. Foi a senha para ele se soltar e começar a largar algumas pérolas como “eu tenho mais de dois mil discos de blues. E para ser blues tem que respeitar duas regras: ser feito nos Estados Unidos e por negros”.
Nessa ficamos, falando coisas de Rock e bebendo Polar gelada a R$2,90. Fica a dica: se não souber o que fazer na noite, dê uma passadinha no Rossi. Quem sabe não sobra uma aulinha de Rock’n’Roll....
Mas os bares não são todos iguais, longe disso. Para o bar ser considerado bom, existe um pré-requisito fundamental: cerveja barata. Na geografia da vizinhança Cidade Baixa / Bom Fim, podemos já excluir uma penca de estabelecimentos: Copão (bar de playboy), Ossip (bar de veado), todos os bares do Olaria (lugar de playboy veado), e mais alguns outros representativos desse universo. Nada de preconceito. Só estou considerando minha opção como rocker e heterossexual.
Tudo isso para dizer que dentre os botecos que sobraram existe um de destaque: Rossi Bar. É a sala de aula número 1 da Faculdade de Rock. Ontem, por exemplo, passamos lá um bom tempo tomando cerveja e ouvindo o disco Reflection, do Steamhammer. Sim, isso mesmo, Steamhammer. Grande banda de blues-rock inglesa, cujo vocalista, Kieran White, tem uma voz muito parecida com a do Ian Anderson (inclusive, duvido que ele diria que sua banda não é uma banda de Rock, mas essa é outra história...).
Lá pelas tantas a Frã para o Afonso, dono do boteco, e pergunta: “há quanto tempo tu curte Rock”. Depois de alguns cálculos, “35 anos”. Foi a senha para ele se soltar e começar a largar algumas pérolas como “eu tenho mais de dois mil discos de blues. E para ser blues tem que respeitar duas regras: ser feito nos Estados Unidos e por negros”.
Nessa ficamos, falando coisas de Rock e bebendo Polar gelada a R$2,90. Fica a dica: se não souber o que fazer na noite, dê uma passadinha no Rossi. Quem sabe não sobra uma aulinha de Rock’n’Roll....
2 comentários:
Nada mais a comentar, tanto o Afonso como o bar são tudo de bom!
Ah! E o nada de preconceito acho que não colou!
Hehehe
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