Uma noite de poucas horas, muitos sons......
Uma noite de poucas falas, muitos copos.....
Um balcão tão solitário quanto uma casa cheia de gente vazia. Rádios que estão sempre na mesma e já não conseguem aliviar o peso de uma existência absurda.
Bebida e fumaça.
Sim, talvez eles possam.
O mundo gira aqui dentro. Foda-se o olhar de nojo da guria. Tenho vômitos para ela. Um gozo, quem sabe. Vem comigo.
Não, não faz essa cara feia. É tudo assim mesmo, o lixo sempre volta. Te lembra: “não tenho mãe”. Que injustiça, é tudo culpa minha.
Deita. Tira a roupa, bêbada. Então vai embora. Vira; abre; põe.
Deu. Agora pode ir. Não, não, não, não..... não quero nem saber. Um abraço. Quer dinheiro pro táxi?
“Me liga?”.
Não. “Claro”. Entra logo nesse carro e me deixa dormir.
Até que tudo comece outra vez....................
Uma noite de poucas falas, muitos copos.....
Um balcão tão solitário quanto uma casa cheia de gente vazia. Rádios que estão sempre na mesma e já não conseguem aliviar o peso de uma existência absurda.
Bebida e fumaça.
Sim, talvez eles possam.
O mundo gira aqui dentro. Foda-se o olhar de nojo da guria. Tenho vômitos para ela. Um gozo, quem sabe. Vem comigo.
Não, não faz essa cara feia. É tudo assim mesmo, o lixo sempre volta. Te lembra: “não tenho mãe”. Que injustiça, é tudo culpa minha.
Deita. Tira a roupa, bêbada. Então vai embora. Vira; abre; põe.
Deu. Agora pode ir. Não, não, não, não..... não quero nem saber. Um abraço. Quer dinheiro pro táxi?
“Me liga?”.
Não. “Claro”. Entra logo nesse carro e me deixa dormir.
Até que tudo comece outra vez....................
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