Porto Alegre viu a peça publicitária travestida de “jornalismo” na capa de Zero Hora de ontem. O uísque Passport trouxe o artista inglês Julian Beever, conhecido pelas suas pinturas de rua, para desenhar uma garrafa em 3D sobre uma cidade.
Eles só não contavam com o seguinte: a pintura ficou uma merda. Primeiro porque o local escolhido não tinha nada a ver com o desenho. Colocaram umas pranchas de compensado sobre a terra da Redenção. O cara é um artista de rua. Seria natural que o colocassem para pintar na rua.
Quando fui ver a “obra”, as madeiras já estavam envergadas, sem contar com a lona sobre o painel, que deixava tudo escuro. O comentário geral de quem se atrevia a parar para olhar era: “mas que merda!”.
Pois é, não deu certo..... Garanto que o carinha que pinta igrejas e motivos religiosos a giz na Rua da Praia vale muito mais a pena ser visto. Mas é claro que o jornalismo publicitário não podia queimar o cara. Honestidade não é o forte da imprensa, principalmente quando o negócio envolve dinheiro. Se eles mentem em coisas assim, totalmente sem importância, imaginem nas coisas sérias.
P.s.: A propósito, o superintendente da Polícia Federal no RS, Ildo Gasparetto, em entrevista a este jornalista e seus colegas para a Rádio da Universidade, largou a seguinte pérola sobre as algemas nos figurões: “quando a PF prendia ladrão de galinha, ‘subversivos’, e traficantezinhos, ninguém reclamava. Agora que estamos pegando as pessoas que roubam de verdade o povo brasileiro, eles reclamam que somos ‘muito rígidos’. Por favor...”
Eles só não contavam com o seguinte: a pintura ficou uma merda. Primeiro porque o local escolhido não tinha nada a ver com o desenho. Colocaram umas pranchas de compensado sobre a terra da Redenção. O cara é um artista de rua. Seria natural que o colocassem para pintar na rua.
Quando fui ver a “obra”, as madeiras já estavam envergadas, sem contar com a lona sobre o painel, que deixava tudo escuro. O comentário geral de quem se atrevia a parar para olhar era: “mas que merda!”.
Pois é, não deu certo..... Garanto que o carinha que pinta igrejas e motivos religiosos a giz na Rua da Praia vale muito mais a pena ser visto. Mas é claro que o jornalismo publicitário não podia queimar o cara. Honestidade não é o forte da imprensa, principalmente quando o negócio envolve dinheiro. Se eles mentem em coisas assim, totalmente sem importância, imaginem nas coisas sérias.
P.s.: A propósito, o superintendente da Polícia Federal no RS, Ildo Gasparetto, em entrevista a este jornalista e seus colegas para a Rádio da Universidade, largou a seguinte pérola sobre as algemas nos figurões: “quando a PF prendia ladrão de galinha, ‘subversivos’, e traficantezinhos, ninguém reclamava. Agora que estamos pegando as pessoas que roubam de verdade o povo brasileiro, eles reclamam que somos ‘muito rígidos’. Por favor...”
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