Um baseado, Elvis Presley, chimarrão e uma cadeira confortável. Sábado. Deriva de pensamentos elaborando conexões sem nexo. Só explorando novos caminhos que algum dia podem ser trilhados em sanidade. O céu é cinza e aconchegante. Um certo calor dentro do ninho. Músculos e pálpebras cansados cheios de vitalidade. Uma leve dor interna, como não poderia deixar de ser. Órgãos maltratados. Mas ainda assim gostam da breve vida. Alguma coisa há de recuperá-los. Música para nuvens da massa de ar polar. A perspectiva do frio anima sentimentos obscuros. O fogo faz valer seu poder. A sujeira é tão familiar que desperta compaixão. De repente, não mais que de repente, tudo faz sentido. Como? Não sei, mas que faz, faz.....
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