Estrelas da terra, infinitas. Cada uma com seu universo particular, vidas em relações, ou simples solidão. Salas, livros, camas de casal para solteiros, camas de solteiro para casais, gente que pode e que não pode; televisão. No intervalo o mundo volta a girar, fraco, triste, porque sabe que a novela nunca vai acabar. Amanhã toca o despertador da tragicomédia semi-real de todos nós. Vamos em uníssono rumo a fantasias irrealizáveis, alegrias passageiras e à escravidão cega do cotidiano. Um gole de cachaça, uma droga qualquer, e estamos prontos para mais uma. À noite, então, acendemos novamente nossa estrela na vã esperança de que um dia desses alguém nos enxergue.
Filosofia de bar, jornalismo de estrada e tudo o que existe de mais baixo em termos de letras
segunda-feira, agosto 06, 2007
Estrelas
Estrelas da terra, infinitas. Cada uma com seu universo particular, vidas em relações, ou simples solidão. Salas, livros, camas de casal para solteiros, camas de solteiro para casais, gente que pode e que não pode; televisão. No intervalo o mundo volta a girar, fraco, triste, porque sabe que a novela nunca vai acabar. Amanhã toca o despertador da tragicomédia semi-real de todos nós. Vamos em uníssono rumo a fantasias irrealizáveis, alegrias passageiras e à escravidão cega do cotidiano. Um gole de cachaça, uma droga qualquer, e estamos prontos para mais uma. À noite, então, acendemos novamente nossa estrela na vã esperança de que um dia desses alguém nos enxergue.
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