Paul McCartney é o mais importante ser humano vivo. Para o mundo do Rock, indiscutivelmente. É claro que ainda temos Mick Jagger e Keith Richards em mega turnês pelo mundo e Pete Thousand com uma postura cada vez mais rocker. Jimmi Page e Robert Plant também estão vivos, assim como Ozzy Osbourne. Mas a defesa de Paul tem um argumento que supera qualquer outro: ele foi um Beatle.
Depois dessa primeira reflexão, percebo novemente a triste evidência de que o rock morreu. Quem, que apareceu no Rock de 1990 para cá, poderíamos colocar nessa lista? Kurt Cobain, talvez, mas já morreu. Não me venham com os irmãos Oasis. Nada, um deserto de Rock Stars, o que acaba por ser compreendido como a morte do Rock'n'Roll.
Voltemos para Paul McCartney. Vamos analisar fora do mundo da música se alguém é mais importante que ele. Qualquer ex-presidente de qualquer país já está de antemão descartado justamente pelo fato de ter sido presidente de algum país. O que nos obriga a excluir também todo e qualquer político, pelo simples fato de ser político. Ser do exército também exclui da comparação. Os economistas só trabalham para foder o povo. Ciência, hoje em dia, resume-se a uma corrida tenológica sem sentido. Filósofos são grandes técnicos ou grandes chatos.
Só sobra mesmo Paul McCartney. E quando ele morrer, quem ocupa o posto é o Ringo.
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